Sobre o livro: 2013 / "Guia Literário: 1968" dedicado ao quadragésimo quinto aniversário da invasão de Praga por tanques soviéticos (tropas “países do Pacto de Varsóvia”, segundo a redação oficial da época). E o bloco de materiais memoriais abre com poemas de Ivan Divish (1924–1999) sob o título geral “Dos livros de”. anos posteriores.” O pathos frenético e a escuridão desesperada destes poemas correspondem à biografia do mártir do poeta, que é uma ideia dada pelo seu tradutor e autor de uma breve introdução, o russo “tcheco” Sergei Magid (1947). Ele também escreveu a história “Relatório de agosto”, escrita da perspectiva de um petroleiro soviético - um participante daqueles eventos que, muito possivelmente, o escritor já foi. O próximo é o historiador tcheco Adam Hradilek (1976) com um posfácio ao. Edição tcheca da coleção “Meio-dia” de Natalia Gorbanevskaya " - sobre a manifestação na Praça Vermelha em 25 de agosto de 1968. Adam Hradilek fala das desventuras com a publicação deste livro, cujo autor “nunca defendeu a criação de uma auréola em torno da sua própria participação na ação e sempre tentou chamar a máxima atenção para as ações de outros cidadãos soviéticos que ousaram protestar”. Tradução de Nina Falkowska E o “Guia Literário” termina com um artigo do cientista político e jornalista checo Jiri Just (1983) “A palavra é dada às testemunhas”, tentando desmascarar o mito da indiferença perante a tragédia da Primavera de Praga. , pelo menos universalmente.